https://bileto.sympla.com.br/event/98905?share_id=1-copiarlink
Quem aí nunca ouviu a pergunta ou, até mesmo, perguntou, “O que você vai ser quando você crescer?”
Muitas crianças têm respostas, das mais diversas para esta pergunta. Alguns adolescentes se cobram por terem chegado na idade de decidir o futuro profissional e, junto com os sonhos, a crise também pode existir.
Mas, o ponto aqui, não é sobre carreiras, e sim, algo muito mais profundo.
Quando um indivíduo se apresenta ao mundo, ele, antes de qualquer função exercida, é uma pessoa, que um dia foi (ou ainda é) criança, na sua mais pura essência.
Então, mais intrigante que as respostas ao que se quer ser, é o que deixamos para trás quando nos tornamos adultos.
Cá entre nós, isso, é muito mais do que a dúvida entre ser astronauta ou bailarino.
O que deixamos para trás, e isso é muito mais grave, é justamente a nossa criança: aquela pessoinha curiosa, autêntica, cheia de porquês, ávida por novidade, que questiona e não se contenta com respostas prontas, que se emociona quando ouve uma música ou quando marca um gol.
Qual foi a última vez que você gargalhou de sair lágrimas dos olhos? Quando abraçou um amigo com todo entusiasmo, como fazia no jardim de infância? Quando exigiu explicações, sem abaixar a cabeça?
E o que aconteceu para que essa criança se perdesse a ponto de você perder também um pouco do seu brilho e muito de você?
O QUE VOCÊ DEIXOU DE SER QUANDO VOCÊ CRESCEU?
